quarta-feira, 15 de abril de 2020

MEDIÇÃO DE FREQUÊNCIA VIBRACIONAL DA ÁGUA DE ROSAS by Sandrah Belleza Novelli


Por solicitação de Eliane Sena, fiz a medição da Frequência Vibracional da ÁGUA DE ROSAS em um clássico instrumento de medição, conhecido como Biômetro ou Régua de Bovis, e com o auxílio do pêndulo de radiestesia. 
Este instrumento é utilizado para medir a frequência vibracional de pessoas, animais, vegetais, minerais, bem como ambientes, em ângstrom (que é a unidade de medida de comprimento de onda, onde um ângstrom equivale à décima milionésima parte do milímetro).   
O biômetro marca de 0,1 até 10.000, onde na escala de medições do espectro solar, de 6.500 para cima é a radiação dos seres humanos com saúde, e abaixo disso, é detectada a manifestação da doença.   

foto: Liliana Silvia Israele

É importante salientar que a frequência vibracional da ÁGUA DE ROSAS ultrapassa esse marco de medida de 10.000 ângstrom do instrumento, de onde conclui-se que é extremamente alta a sua vibração, sendo, portanto, curativa e com excelentes benefícios para a saúde, vigor, elasticidade e rejuvenescimento da pele, com visíveis benefícios para estética e cosmetologia. 


Sandrah Belleza Novelli
Contato: 11 96431-1500 

terça-feira, 14 de abril de 2020

Frequência dos Óleos Essenciais

A cura para todos os nossos males está em nós e na grande mãe Terra. Através da Aromaterapia, podemos buscá-las para diversas enfermidades,   tendo como principal a de  cunho emocional.
Somos energia, somos átomos, somos frequência, e baseando nisso estudar os óleos essências e suas respectivas frequências, me faz pensar quanto é rica a Natureza, quantos dos nossos antepassados estudaram métodos curativos através das plantas: chás, florais, unguentos, banhos, incensos, óleos essenciais e etc. Vamos aproveitar o presente que nos foi dado, as plantas medicinais.

Abaixo segue um dado interessante referente a frequência 

Na década de 1920 um cientista, Royal Raymond Rife M.D. criou um sistema gerador de freqüências que era capaz de tratar um número variado de doenças. Rife teria descoberto que cada microrganismo possui uma freqüência específica e que quando se emite sobre estes uma freqüência mais alta e adequada, eles morrem. Cada doença possuiria uma frequência. Foi observado também que uma substância com uma alta frequência é capaz de eliminar qualquer doença em vibrações abaixo de 58MHz. Leia mais sobre a "vida de Rife" e sobre a "conspiração do câncer"

Em 1992, Bruce Tainio da Tainio Technology, uma divisão independente da Eastern State University em Cheny, Washington, construiu o primeiro monitor de frequências do mundo. Taino pode determinar que a frequência média de um corpo humano saudável durante o dia vai de 62 to 71 MHz. Quando a frequência cai, o sistema imunológico fica comprometido. Se a frequência cai para 58 MHz, sintomas de gripe e resfriados aparecem; a 55 MHz doenças como a cândida podem tomar conta; a 52 MHz o vírus Epstein Bar e a 42 MHz o câncer. Foi observado que dores de cabeça são causadas por um distúrbio nos campos eletromagnéticos nos hemisférios direito e esquerdo do cérebro. Se a freqüência varia mais do que 3Mhz dores de cabeça aparecem. Se a freqüência varia em mais de 10 MHz dores de cabeça do tipo enxaqueca podem se desenvolver. A máquina de Tainio foi certificada como 100% acurada e tem sido utilizada atualmente nos EUA para pesquisas no campo da agricultura.
Eles verificaram também que os óleos essenciais , possuem uma frequência em hertz, mega-hertz e kilohertz .

  • Rosa (Rosa damascena)..................................320 MHz
  • Lavanda (Lavendula angustifolia)....................118 MHz
  • Mirra (Commiphora myrrha)..........................105 MHz
  • Camomila azul/alemã (Matricaria recutita).....105 MHz
  • Junípero (Juníperus osteosperma)...................98 MHz
  • Sândalo (Santalum album)................................96 MHz
  • Angélica (Angelica archangelica).......................85 MHz
  • Hortelã pimenta (Mentha peperita)...................78 MHz
  • Gábano (Ferula gummosa).................................56 MHz
  • Manjericão (Ocimum basilicum)........................52 MHz

O estudo de frequências cai como uma questão importante no que diz respeito à frequência das substâncias que comemos, respiramos e absorvemos. Muitos poluentes possuem baixa frequência e induzem o corpo a uma queda e enfraquecimento da sua frequência. Alimentos processados ou enlatados possuem uma frequência de 0 e tendem a abaixar as frequências saudáveis do corpo levando ao surgimento de doenças degenerativas. Alimentos frescos começam com frequências acima de 15 MHz; ervas secas de 12-22 MHz; e ervas frescas de 20 a 27 MHz. A frequência de óleos essenciais começa em 52 MHz e chega até 320 MHz, que é a frequência do OE de rosa. Estas frequências altas criam um ambiente no qual doença, bactéria, vírus, fungos, câncer, etc., NÃO SOBREVIVE.  
Em um estudo, médicos selecionaram dois homens jovens que possuíam uma frequência de 66 MHz. Um segurou nas mãos café e sua frequência caiu para 58 MHz em 3 segundos. O outro tomou café e sua frequência caiu para 52 MHz em 3 segundos. O homem que tomou café não recebeu nenhum óleo, e sua frequência levou 3 dias para voltar ao normal. O outro homem que só segurou o café, recebeu certos óleos essenciais para inalar e sua frequência se normalizou em 21 segundos. 

Dr. Reijo Makela da Finlândia tem realizado extensos trabalhos com electromagnetismo. Ele descobriu que um odor é uma radiação eletromagnética de moléculas e átomos específicos. Esta radiação muda o estado eletromagnético da membrana mucosa que a recebe, e esta alteração em sua atividade é transmitida ao centro correspondente no cérebro. Isto explica porque cães conseguem sentir o cheiro de uma tempestade muito tempo antes dela aparecer, como tubarões podem tão rapidamente sentir o cheiro de sangue e estados de medo na água, e como constituintes de óleos essenciais podem imediatamente ser percebidos pelo cérebro. Campos de energia eletromagnética viajam muito mais rápidos e de forma direta do que o movimento das moléculas.   
Segundo Gary young autor do livro Aromatherapy The Essential and Beginning, a química e frequência dos óleos essenciais tem a habilidade de ajudar e manter uma ideal frequência do corpo num nível no qual nenhuma doença exista.”   


Biofótons, ou emissões ultra fracas de fótons emitidas por organismos vivos, são ondas eletromagnéticas fracas do espectro óptico – em outras palavras: luz. Todas s células vivas de plantas, animais e humanos emitem biofótons que não enxergamos, mas podem ser medidos por equipamentos especiais desenvolvidos por pesquisadores alemães. 



Primeiramente descoberto em 1923 pelo médico e cientista Russo, professor Alexander G.Gurvich (que chamou eles de "raios mitogênicos") e na década de 1930 amplamente pesquisados na Europa e EUA, os biofótons foram redescobertos e aceitos desde 1970 através de um variado número de evidências de cientistas europeus. Em 1974 o biofísico alemão Fritz-Albert Popp provou sua existência, sua origem do DNA e depois sua coerência, e desenvolveu a teoria dos biofótons para explicar seus possíveis meios pelos quais eles podem controlar processos bioquímicos, crescimento e diferenciação celular, etc. A teoria dos biofótons de Popp leva a muitos tipos de insights à respeito do processo da vida, como também provém um dos maiores elementos responsáveis por uma futura teoria da vida e prática médica holística baseada neste conhecimento. Esta descoberta importante foi confirmada por eminentes cientistas como Herbert Froehlich e a prêmio Nobel Ilya Prigogine. Desde 1992, o Instituto Internacional de Biofísica, uma unidade de pesquisas em mais de 10 países, baseada na Alemanha, têm coordenado pesquisas neste campo que prometem rápido desenvolvimento para a próxima década.            

        Popp disse, "Biofótons são fótons emitidos espontaneamente por todos os organismos vivos. Em particular, este fenômeno não está confinado à radiação “termal" da área infravermelha. É bem no presente que os biofótons são emitidos na área que compreende o espectro visível até o UV.


            É bem provável que estas radiações luminosas geradas no interior celular pela atividade das espirais de DNA, estejam diretamente relacionadas à chamada “aura”, vista por sensitivos, médiuns e paranormais.

            Experiências feitas com aromas e fotografias do campo energético humano (aura), mostraram que os óleos essenciais possuem um profundo impacto nas radiações coloridas emitidas.  

            Sabendo utilizar o óleo essencial com a energia certa, é possível começar a elevar a frequência de nossa vibração corporal e responder melhor aos efeitos advindos dos diferentes tipos de stress psicológicos que vivemos. É como achar na homeopatia o simillium.  

            Além das formas pelas quais os óleos essenciais são usualmente empregados, existem também sistemas de tratamento visando aproveitar sua energia. Cada planta produtora do óleo possui uma energia específica que pode ser trocada e aceita como fonte de um novo padrão vibratório pelo nosso corpo.


Podemos dizer que se uma planta nasce num ambiente estressante, submetida ao ataque de fungos, lagartas ou cochonilhas, esta planta cria um certo aroma para repelir estas pragas e conseguir salvar sua vida, ela cria uma freqüência vibratória que representa isso. Assim, quando nós seres humanos estamos vivendo um tipo de stress semelhante em nossa vida, quando somos atacados pelos nossos pensamentos, devorados pelas nossas preocupações, seja no trabalho ou família, e não conseguimos resistir de forma adequada a isso tudo, está na hora de reaprender a se readaptar, a fazer como a planta fez, criando atitudes e comportamentos que irão afastar estes miasmas mentais que geram doenças. Devemos assim, assumir um novo padrão vibratório elevando nossa frequência. Ao utilizarmos o óleo de uma que viveu este tipo de stress, absorvermos sua energia, seu padrão, entramos em contato direto com a sua “essência” (alma). Assim, reaprendemos de forma sutil, energética, como no uso da homeopatia ou da terapia floral, a reagir de uma outra maneira aos fatores do meio ambiente e a doença deixa de ser uma realidade


A oligoaromaterapia (oligo = do grego: pequeno + arom = do latin: cheiro + terapeûs = do grego: harmonizar, equilibrar) é um sistema de tratamento que utiliza os óleos essenciais diluídos em ultra-doses dinamizadas com a função de tratar e restabelecer a saúde. Suas bases e princípios são semelhantes às da homeopatia e da terapia floral.

Na frequenciaromaterapia, utilizamos a terapia de freqüência nas bases dos sistemas de H. Clark, R. Rife e R. Becker, e associamos com a utilização de óleos essenciais em uma base gelificada. A potência terapêutica que pode ser atingida com a utilização dos óleos essenciais através deste sistema chega a ser até 10X mais potente e eficaz do que com o seu uso normal. Tanto, óleo, quanto freqüência são absorvidos via dérmica através de uma base gelificada vegetal altamente biocompatível com o corpo.  Estes sistemas podem ser aprendidos para utilização em clínicas de terapias holísticas ou de estética e maiores informações podem ser obtidas no Instituto Brasileiro de Aromatologia.  

 © Laszlo Aromaterapia Ltda


segunda-feira, 13 de abril de 2020

Somos energia, átomos em movimento magico, em rapidez supreendente.
Qunado começamos a estudar origens dos diversos problemas que ocorrem o mundo, ficamos pensando da onde a origem a tantas coisas diferentes e em diferentes níveis,


Foto: Liliana Silvia Israele

Energia - Alimentação e as Células e os tipos de Inteligências.

- Condição para que elas estejam corretamente polarizadas ...
"As capacidades intelectuais do ...ser humano não são unicamente o produto dos seus estudos, das suas reflexões, são também a consequência do estado bom ou mau de todas as células do seu organismo físico. Por isso, ele deve estar atento e vigiar a qualidade dos seus alimentos físicos, mas também dos seus alimentos psíquicos (sensações, sentimentos, desejos, sensações), pois será assim que se abrirá às maiores revelações. Do mesmo modo, todos os gestos harmoniosos que ele se esforça por fazer com amor, consciência e convicção introduzem no seu corpo uma corrente que, ao atravessar as suas células, as magnetiza de forma a polarizá-las corretamente.
A polarização é uma das leis fundamentais da vida. Tudo o que existe possui um polo positivo e um polo negativo. As nossas células, idealmente, obedecem a esta lei: o polo positivo de cada uma delas emparelha com o polo negativo da célula vizinha, e assim sucessivamente... Há imensas perturbações, imensos mal-estares, que provêm do facto de as células não estarem corretamente polarizadas. Essas perturbações, esses mal-estares, curam-se pelo magnetismo. E qual é o verdadeiro magnetismo? O amor."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

As Cinco Inteligencias

Existem vários tipos de Tie (inteligência). Podemos classificá-las em cinco grandes categorias, numa escala gradativa a que denominei os cinco Chi.
  • Sin-chi, ou Tie Divino, é a suprema inteligência. Seguem-se pela ordem, Myo-chi (inteligência búdica ou intuitiva), Ei-chi (sabedoria), Sai-chi (inteligência superficial) e Kan-chi (astúcia ou inteligência maléfica).
  • Sin-chi, a suprema inteligência, não pode, normalmente, ser alcançada por indivíduos comuns. Somente os homens especialmente incumbidos de uma importante missão divina, recebem esse Tie de Deus. Os antigos chamavam de inteligência humana o saber adquirido por meio do estudo ou da experiência, e denominavam Sin-chi (inteligência divina) o saber que não é aprendido.
  • Myo-Chi é a inteligência búdica ou intuitiva. Considerada em relação a Sin-chi que é Tie masculino, pode-se dizer que Myo-chi é uma inteligência feminina.
  • Ei-chi é a inteligência dos sábios. No budismo, denomina-se Tieshokaku ou simplesmente Tie. Hoje em dia, raras são as pessoas dotadas desse tipo de inteligência, devido à perversão das idéias e pensamentos, o que dificulta o discernimento correto.
  • Quando, por exemplo, políticos e eruditos se reúnem para discutir algum problema, perdem horas e horas quebrando a cabeça para encontrar uma solução. Quando o problema é um pouco mais complexo, dezenas de cabeças se reúnem durante dias seguidos para longos debates e discussões, mas nem assim conseguem chegar facilmente a uma solução. Isto prova como está embotado o trabalho cerebral.
  • Pensem, porém, que todo e qualquer problema, seja ele qual for, tem apenas uma solução, nunca várias soluções. É verdadeiramente lamentável que, para encontrá-la, se desgastem tantos cérebros durante dias e dias, simplesmente por falta de Ei-chi. A falta de Ei-chi resulta de um cérebro nebuloso. O cérebro nebuloso resulta da perversão do pensamento. A perversão do pensamento resulta de uma crença fervorosa no materialismo. A crença fervorosa no materialismo resulta do não-reconhecimento da existência de Deus. O não-reconhecimento da existência de Deus resulta da falta de uma religião que inspire a fé em Deus. Pode-se dizer, portanto, que a religião que patenteia a existência de Deus é uma religião viva.
  • A necessidade de exprimir-me de modo tão prolixo sobre o assunto deve-se à deterioração do cérebro do homem contemporâneo. Quem possui Ei-chi pode encontrar em poucos minutos, ou em algumas dezenas de minutos, a solução de qualquer problema. Sempre digo aos meus discípulos que limitem o debate de uma questão a 30 minutos ou, no máximo, a uma hora. Se durante esse período não tiverem encontrado a solução, é preferível protelar a reunião ou consultar-me diretamente. Via de regra, costumo encontrar em poucos minutos a solução dos mais difíceis problemas. Quando não encontro tão rapidamente, deixo a questão de lado, sem forçar. Assim, não tarda a surgir em minha mente, como um lampejo, a solução inspirada.
  • Sai-chi é uma forma superficial de inteligência. Embora as ideias apresentadas por tais indivíduos pareçam muito boas num primeiro momento, acabam infalivelmente revelando falhas que fazem os outros perder a confiança. Em suma, pode-se dizer que é uma inteligência tola, lenta e inferior.
  • Kan-chi é a inteligência maldosa, muito comum entre os intelectuais e as classes dirigentes, razão por que a sociedade não pode melhorar. Somente com a aniquilação desse Tie maligno poderá surgir uma sociedade pura e alegre e uma nação digna. Mas haverá algum meio de aniquilá-lo? Não é difícil, basta destruirmos sua raiz. Isto, porém, é impossível sem uma poderosa atividade religiosa que consiga despertar a crença na existência de Deus.
Mokiti Okada
Corpos seus veículos e níveis dimensionais físico aos sutis.
fonte: http://www.caminhantes2.com/corpos_sutis_19.html

domingo, 12 de abril de 2020


"Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante..." 
O Pequeno Príncipe
Foto: Eliane Sena, Provence, França Agosto2018

sábado, 11 de abril de 2020

Destilação da Rosa - Filme Perfume

Esta é a parte que mais gosto do filme, pois é demonstrado o processo da destilação da Rosa, extraindo sua "alma" , o seu óleo essencial e claro a maravilhosa Água de Rosas. 
Tive a grata felicidade de presenciar sua extração na cidade de Grasse, França.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------

Lembrando que em termos energéticos, a Rosa é a frequência mais alta de todos os óleos essenciais chegando a 320 MHz.

Em 1992, Bruce Tainio da Tainio Technology, uma divisão independente da Eastern State University em Cheny, Washington, construiu o primeiro monitor de frequências do mundo. Taino pode determinar que a frequência média de um corpo humano saudável durante o dia vai de 62 to 71 MHz.



sexta-feira, 10 de abril de 2020

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Rumi

"Pull the thorn of existence out of the heart! 
Fast!
For when you do, you will see thousands of rose gardens in yourself."


"Puxe o espinho da existência para fora do coração!
Rápido!

Pois quando o fizer, você verá milhares de jardins de rosas em si mesmo ".

por Rumi


Foto: Eliane Sena


quarta-feira, 8 de abril de 2020

A Rosa de Sarom

Eu Sou a Rosa de Sarom, o Lírio dos Vales.
Qual o Lírio entre os espinhos, 
tal é o meu Amado entre os Homens.

O Bem Amado e a Bem Amada compara-se ao Lírio e a Rosa


Arte: The Official Josephine Wall
Fonte: Cânticos dos Cânticos 


terça-feira, 7 de abril de 2020

A ROSA, sempre a mais bela das flores

As rosas estão entre as mais antigas flores cultivadas. Admiradas pela beleza e perfume de suas flores, sempre serviram de inspiração para diversas formas de arte e literatura. 

A rosa tem sido utilizada através dos tempos e das civilizações como medicamento, alimento e símbolo, representando dinastias, medalhas, condecorações e dinheiro, sempre sem perder seu significado maior de beleza (BARBOSA, 2003). 

foto: Liliana Silvia Israele

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Historia da Rosa - 3

As Rosas estão entre as flores mais antigas em cultivo em todo o mundo, seja por sua beleza, perfume, qualidades medicinais ou uso culinário. Análises do DNA das Rosas mostram que elas devem existir há pelos menos 200 milhões de anos. O gênero Rosa é reconhecido por sua complexidade taxonômica devido, em parte, à hibridização, poliploidia e apomixia. 

O número de espécies descritas varia desde 30 até 4266, mostrando a dificuldade de definição existente, graças à diversidade morfológica que o gênero exibe. O gênero Rosa ocorre principalmente nas zonas temperadas do hemisfério norte e tem a Ásia como centro primário de diversidade. Poucas espécies de Rosa contribuíram para o desenvolvimento das cultivares modernas. 
Sabe-se que as Rosas foram trazidas ao Brasil pelos jesuítas entre os anos de 1560 e 1570, mas somente a partir de 1829 ocorreu o plantio de roseiras em jardins públicos. O uso das Rosas não é meramente ornamental, algumas espécies servem de alimento para animais silvestres, enquanto outras possuem propriedades fitoterápicas, produzem óleos e essências empregados na perfumaria e cosmética ou são utilizadas na culinária. 
A vibração do óleo essencial da Rosa se apresenta em 320Mhz

Fonte: ORIGEM, EVOLUÇÃO E HISTÓRIA DAS ROSAS CULTIVADAS , BARBIERI, Rosa L.1*; STUMPF, Elisabeth R. T.2

Foto: Eliane Sena, Provence , França

domingo, 5 de abril de 2020

História das Rosas 2 - Seu cultivo

É provável que as rosas tenham sido cultivadas pela primeira vez na China, durante a Dinastia Shen Nung, entre 2737 e 2697 a.C. O cultivo de rosas se tornou popular em 500 a.C., conforme relatado por Confúcio (561-479 a.C.), que escreveu sobre os jardins de rosas em Pequim (BARASH, 1991; SQUIRE & NEWDIDICK, 1991). Confúcio relatou que o Imperador da China possuía, naquela época, cerca de 600 livros sobre a cultura das rosas. 


Os chineses extraíam óleo das rosas cultivadas nos jardins do Imperador, para ser usado pelos nobres e dignitários da corte (FLOWERMONTHCLUB, 2003). 

As rosas eram muito abundantes nos antigos jardins da Pérsia (atual Irã), sendo que a palavra persa utilizada para “rosa” era a mesma utilizada para “flor”. De lá, elas foram levadas para a Babilônia, onde se tornaram símbolo de poder do Estado (SQUIRE & NEWDIDICK, 1991), estando também representadas em detalhes arquitetônicos das antigas civilizações da Síria (BARASH, 1991). 

As rosas possuíam também um alto prestígio na Ásia Central: a deusa indú Lakshmi – deusa da boa sorte, do amor e da beleza – teria nascido de uma rosa formada por 106 pétalas grandes e 1008 pétalas pequenas (SQUIRE & NEWDIDICK, 1991). 

Os habitantes da ilha de Creta, na Grécia, entre 2800 e 2100 a.C., registravam a beleza das rosas em suas jóias (BARASH, 1991). Escavações arqueológicas no Palácio Real de Minos, em Knossos, ilha de Creta, revelaram afrescos e peças de cerâmica mostrando que as rosas eram cultivadas naquele local em torno de 1800 a.C. Sappho, um poeta lírico grego que viveu em torno de 600 d.C., a chamou de “Rainha das Flores”. Na mitologia clássica grega, a rosa está associada com Afrodite, a deusa grega do amor e da fertilidade (SQUIRE & NEWDIDICK, 1991). 

Os romanos foram grandes apreciadores das rosas. No início, eles as traziam do Egito, mas como o suprimento não era capaz de atender à crescente demanda, os romanos iniciaram seu próprio cultivo de rosas. Eles criaram as primeiras casas-de-vegetação, com tubulações de água quente para manter as plantas suficientemente aquecidas para florescerem no inverno (BARASH, 1991). Durante o reino do Imperador Augusto, e na época do nascimento de Cristo, as rosas eram amplamente usadas na decoração de casas e tumbas. Elas eram indispensáveis nos festivais e nas relações amorosas (SQUIRE & NEWDIDICK, 1991). As rosas floresceram junto com o Império Romano, as castas nobres acarpetavam suas casas com pétalas de rosas, faziam camas com suas pétalas e usavam as flores para perfumar o ambiente. As mulheres romanas faziam uso da essência de rosas como perfume, e por acreditar em suas propriedades rejuvenescedoras, utilizavam-na também como emoliente para a pele. Nesta época, uma rosa pendurada no teto durante uma reunião, significava que o assunto discutido deveria ser mantido em sigilo. 

No início da consolidação da Igreja Católica, o confessionário geralmente tinha uma rosa branca pintada acima da entrada, ou um buquê de rosas brancas nas proximidades, significando a confidencialidade do local (BARASH, 1991). A rosa declinou com a queda do Império Romano, pois a igreja a considerou como símbolo de seus excessos. Por quase mil anos, as rosas foram cultivadas em obscuros monastérios. Em torno de 1200, a igreja voltou atrás, abraçando o símbolo da rosa – branco para a concepção imaculada da virgem Maria e vermelho para o sangue de Cristo. Contas de rosas eram tradicionalmente feitas de mistura aquecida de pétalas cortadas, sal e água que eram roladas até atingir o formato desejado. As contas eram unidas para formar um rosário, cuja tradução é “reunião de rosas”. O formato das rosas inspirou os grandes vitrais das catedrais medievais, como os de Chartres, na França. 

R. damascena, a rosa-de-Damasco, chegou na Europa com o grande comércio que iniciou com as Cruzadas no século XII. No entanto, esta rosa já havia sido introduzida na literatura por Virgílio, em 50 a.C. Cultivada desde a Idade Média, R. centifolia (rosa-de-Provence) era a favorita nas naturezas-mortas pintadas por espanhóis e holandeses nos séculos XVII e XVIII. 
Em 1789 a rosa chinesa, com a qualidade ímpar de florescer durante vários meses, foi introduzida na França e Inglaterra. Antes disso, as rosas cultivadas no ocidente floresciam apenas uma vez por ano, durante um curto período. A rosa-chá foi trazida logo a seguir, também do Oriente. Ambas são as ancestrais dos híbridos de rosas-chá de hoje (BARASH, 1991).  
A primeira coleção internacional de rosas foi organizada pela Imperatriz Josephine, primeira mulher de Napoleão Bonaparte. Ela as cultivava em jardins desenhados para mostrar, além das flores, também suas características. Josephine cultivou todas as 2.562 variedades conhecidas na época, incluindo Bourbon, centifólia, China, damasco, gálica, mosqueta, Noisette e rugosa (FLOWERMONTHCLUB, 2003). 
A partir de cruzamentos e retro cruzamentos destas rosas através dos anos, elas se tornaram o que são atualmente: em 1887 foram desenvolvidas as perpétuas híbridas, em 1867 as híbridas de chá, em 1875 as poliantas, em 1924 as floribundas, e em 1954 as grandifloras (BARASH, 1991). 

São raras as referências sobre a história das rosas no Brasil, mas é sabido que foram trazidas pelos jesuítas entre os anos de 1560 e 1570. As primeiras roseiras foram plantadas ao lado da Vila de Piratininga e suas flores eram utilizadas em solenidades religiosas. A partir da criação da Ordem da Rosa, em 1829, através da qual D. Pedro I homenageava os nobres por seus feitos, é que iniciou o plantio de roseiras em jardins públicos (PETRY, 2000). A citação literária mais antiga encontrada data de 1813, a partir da descrição do município de Roseira, cujo nome deriva-se do bairro localizado à margem do Caminho Real que ligava São Paulo ao Rio de Janeiro. Segundo a tradição oral, o nome originou-se das rosas (rosa branca brava e a rosinha trepadeira denominada “mariquinha”) existentes à margem do caminho. Um manuscrito, existente na Biblioteca do Museu dos Ciclos Sócio-Econômicos do Vale do Paraíba, afirma que as rosas brancas e a rosinha trepadeira cobriam as cercas e divisas das propriedades ao longo do Caminho Real (CIDADEAPARECIDA, 2003). 

Fonte: ORIGEM, EVOLUÇÃO E HISTÓRIA DAS ROSAS CULTIVADAS ORIGIN, EVOLUTION AND HISTORY OF CULTIVATED ROSES 
BARBIERI, Rosa L.1*; STUMPF, Elisabeth R. T.2 


Foto: Eliane Sena - Casa das Rosas em São Paulo

sábado, 4 de abril de 2020

História das ROSAS - 1

Os chineses foram os primeiros a descobrir as qualidades medicinais das rosas: da polpa dos frutos pode ser feito um chá com propriedades diuréticas e das pétalas extraísse o óleo para uso no tratamento da pele e a essência para a perfumaria, sendo necessários 5 mil kg de pétalas de rosas para se produzir 1 litro de óleo essencial (GILL & POGGE, 1974).  

Algumas variedades cultivadas, principalmente R. damascena e R. gallica, são utilizadas para obter óleos essenciais e a água destilada de rosas. A essência extraída das pétalas é empregada como aromatizante em perfumaria e cosmética (SILVESTRE & MONTSERRAT, 2001).  

Os botões florais e as pétalas de algumas rosas (R. gallica, principalmente) são utilizados em fitoterapia, para uso no tratamento de algumas afecções dermatológicas, devido à riqueza em taninos. 
Os hipantos das rosas (em especial de R. canina), além dos taninos com propriedades adstringentes, são ricos em carotenos, pectina, D-sorbitol, vitamina C e ácidos málico e cítrico, sendo recomendados nas dietas para ganhar peso. 

No entanto, o principal uso das rosas tem sido, sem dúvida, em horticultura ornamental (GILL & POGGE, 1974). Muitas rosas são espécies pioneiras que colonizam naturalmente áreas alteradas (ANDERSON & EDMINSTER, 1954). Arbustos de R. canina foram usados como vegetação pioneira em um programa de implantação de florestas em planícies aluviais na Alemanha, ao longo do Rio Elba (GREGER, 2002). 

Durante séculos as rosas têm tido uso na culinária. Uma receita de confeitos de rosas, dos antigos romanos, é a mais antiga referência do uso desta flor como ingrediente. 

No século X, os persas exportavam água de rosas para quase toda a Europa, Ásia e norte da África e era comumente usada como aromatizante em bolos e biscoitos. No século XIV, as rosas eram usadas extensivamente em molhos para peixes e caças, e também em sobremesas, confeitos e conservas. No século XIX as rosas foram usadas como corantes e aromatizantes em chá, molhos, óleos, confeitos e conservas. O fruto de R. canina (rose hips) é usado em geléias, chás e é uma excelente fonte de vitamina C (DENSMORE & ZASADA, 1977).  Suas folhas podem ser adicionadas a outras ervas na preparação de chás e suas pétalas são usadas no preparo de confeitos, xaropes, molhos e vinagres (FLOWERMONTHCLUB, 2003). 


As rosas têm sido o mais importante produto da história da floricultura mundial, movimentando valores da ordem de dez bilhões de dólares anualmente (GUTERMAN, 2002). Embora existam flutuações no ranking mundial das flores de corte mais vendidas, a rosa sempre se posiciona entre as três mais procuradas (DAUDT, 2002). 

O Brasil é um grande produtor de rosas para corte, atendendo tanto o mercado externo como o interno, com grande potencial para aumento na produção (NOVARO, 2005). No Rio Grande do Sul, a rosa é a principal flor de corte produzida, sendo cultivada em 160 unidades de produção, 49% das quais a céu aberto, diretamente no solo, e 51% sob estufas plásticas (DAUDT, 2002). Na CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), são comercializados por ano cerca de cinco milhões de dúzias de rosas (BARBOSA, 2003). No entanto, há carência de mais dados a respeito da produção e comercialização de rosas no país, resultado da insipiente pesquisa relacionada.



Rosas silvestres proporcionam uma valiosa cobertura e alimento para a vida silvestre, especialmente pássaros e mamíferos, que agem como dispersores de sementes (GILL & POGGE, 1974), sendo também utilizadas como alimento por muitos ungulados domésticos e silvestres (MEYER, 2003).  
Foto: Eliane Sena

Tabela de diluição dos Óleos Essenciais

Tabela  by Eliane Dornellas