As Rosas estão entre as flores mais antigas em cultivo em todo o mundo, seja por sua beleza, perfume, qualidades medicinais ou uso culinário. Análises do DNA das Rosas mostram que elas devem existir há pelos menos 200 milhões de anos. O gênero Rosa é reconhecido por sua complexidade taxonômica devido, em parte, à hibridização, poliploidia e apomixia.
O número de espécies descritas varia desde 30 até 4266, mostrando a dificuldade de definição existente, graças à diversidade morfológica que o gênero exibe. O gênero Rosa ocorre principalmente nas zonas temperadas do hemisfério norte e tem a Ásia como centro primário de diversidade. Poucas espécies de Rosa contribuíram para o desenvolvimento das cultivares modernas.
Sabe-se que as Rosas foram trazidas ao Brasil pelos jesuítas entre os anos de 1560 e 1570, mas somente a partir de 1829 ocorreu o plantio de roseiras em jardins públicos. O uso das Rosas não é meramente ornamental, algumas espécies servem de alimento para animais silvestres, enquanto outras possuem propriedades fitoterápicas, produzem óleos e essências empregados na perfumaria e cosmética ou são utilizadas na culinária.
A vibração do óleo essencial da Rosa se apresenta em 320Mhz
Fonte: ORIGEM, EVOLUÇÃO E HISTÓRIA DAS ROSAS CULTIVADAS , BARBIERI, Rosa L.1*; STUMPF, Elisabeth R. T.2
Foto: Eliane Sena, Provence , França
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